terça-feira, 28 de setembro de 2010
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Banho de chuva
O cão me vigiando
Conversa e música boa
veio a chuva
Banhei-me, lavou
Passou
To sentindo uma brisa nova
Um sopro
Espírito dos tempos,
Mudança de tempos
As nuvens negras não me amedrontam
Banhei-me, lavou
Conversa e música boa
veio a chuva
Banhei-me, lavou
Passou
To sentindo uma brisa nova
Um sopro
Espírito dos tempos,
Mudança de tempos
As nuvens negras não me amedrontam
Banhei-me, lavou
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Mesa para quatro
Na minha frente falta você
uma cadeira vazia
dois amigos tagarelas
não ouço nada
pedi pra tocar Marisa
Não vá embora
volta! uma volta
A poesia não cabe no guardanapo
uma cadeira vazia
dois amigos tagarelas
não ouço nada
pedi pra tocar Marisa
Não vá embora
volta! uma volta
A poesia não cabe no guardanapo
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Amor e Humor
Prefiro o mau-humor
Amor de mau-homor
Falta, ausência
Amar sem ti
Sentido, sem tu
Sento e escrevo
Ao me perder de ti
me sufoco de ausência
Amor de mau-homor
Falta, ausência
Amar sem ti
Sentido, sem tu
Sento e escrevo
Ao me perder de ti
me sufoco de ausência
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Coincidências
Letras que juntam ao acaso, o acaso.
Palavra, frase, poesia?
Uma estranha
Palavra, frase ou mulher?
Falei, ouvi,
Com sentido, sentindo
Temos algo a esquecer
Acho que vamos beber
Bebermo-nos
Sem deixar embriagar
Palavra, frase, poesia?
Uma estranha
Palavra, frase ou mulher?
Falei, ouvi,
Com sentido, sentindo
Temos algo a esquecer
Acho que vamos beber
Bebermo-nos
Sem deixar embriagar
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
divagações
divagações que me ajudaram a colocar as idéias (e a criatividade) em dia.
Casa
Se tu disseres casa, eu caso
Sem dizeres muda, já mudei
Uma muda de laranjeira, plantarei
Ainda não temos casa, só caso
Pode ser de palha ou barro, eu caso
Sinto-me na tempestade, calma
Quero mais tranqüilidade, cama
Quero ser melhor, pra ti
Casa comigo? Não decida agora!
Se não disseres, quero aproveitar o pré-não
Não, não quero pressão
Só tempo, contigo sei que será mais bem vivido
Calmo
Acalmei-me
Foi rápido
Você me ajudou,
Idéias no lugar
Tão bom
Dentro de si
Calma, calmo
Respiração no lugar
Coração sem pular
Serenidade
Gosto de ti,
Saio do sério,
Depois volto
Mais serio ainda
Acelero, páro
Acelero de novo
Não passo do limite
Não passo o sinal fechado
Meu limite é você
Casa
Se tu disseres casa, eu caso
Sem dizeres muda, já mudei
Uma muda de laranjeira, plantarei
Ainda não temos casa, só caso
Pode ser de palha ou barro, eu caso
Sinto-me na tempestade, calma
Quero mais tranqüilidade, cama
Quero ser melhor, pra ti
Casa comigo? Não decida agora!
Se não disseres, quero aproveitar o pré-não
Não, não quero pressão
Só tempo, contigo sei que será mais bem vivido
Calmo
Acalmei-me
Foi rápido
Você me ajudou,
Idéias no lugar
Tão bom
Dentro de si
Calma, calmo
Respiração no lugar
Coração sem pular
Serenidade
Gosto de ti,
Saio do sério,
Depois volto
Mais serio ainda
Acelero, páro
Acelero de novo
Não passo do limite
Não passo o sinal fechado
Meu limite é você
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Cartas de Ana
piblico aqui os escritos de Ana, tres poemas lindos!
Juntos
Nada te afasta de mim
porque te sinto todo o tempo
bem aqui,
presente,
constante,
dorme e acorda comigo,
vai onde eu vou,
e volta, quando eu volto.
As vezes quero fugir,
mas, se fugisse, junto tu irias,
para as nuvens,
para a lua,
para as estrelas,
pare bem longe,
onde ninguém nos encontraria,
lá contruiríamos nosso mundinho,
de ternura,
amor,
harmonia.
Sim
Sem dormir,
perco-me e acho-me,
numa noite sem fim.
Sem pretender,
penso e agravo,
a insônia em mim.
Sem resistir,
entrego-me à paixão,
dizendo sim.
Deixa-me
Deixa-me sonhar,
pois, quando sonho,
acordo.
Deixa-me nesse meu mundinho,
pois, presa nele,
me liberto.
Deixa-me com a ilusão,
pois, é o seu veneno
a minha cura.
Deixa-me com a euforia,
pois, na loucura,
encontro paz.
Deixa-me nadando em dúvidas,
pois, enquanto duvido,
encontro a certeza.
Deixa-me com essa paixão,
pois, com sofrimento,
também vem a alegria.
Enfim, deixa-me viver,
quero brotar, florescer,
frutificar e morrer.
Juntos
Nada te afasta de mim
porque te sinto todo o tempo
bem aqui,
presente,
constante,
dorme e acorda comigo,
vai onde eu vou,
e volta, quando eu volto.
As vezes quero fugir,
mas, se fugisse, junto tu irias,
para as nuvens,
para a lua,
para as estrelas,
pare bem longe,
onde ninguém nos encontraria,
lá contruiríamos nosso mundinho,
de ternura,
amor,
harmonia.
Sim
Sem dormir,
perco-me e acho-me,
numa noite sem fim.
Sem pretender,
penso e agravo,
a insônia em mim.
Sem resistir,
entrego-me à paixão,
dizendo sim.
Deixa-me
Deixa-me sonhar,
pois, quando sonho,
acordo.
Deixa-me nesse meu mundinho,
pois, presa nele,
me liberto.
Deixa-me com a ilusão,
pois, é o seu veneno
a minha cura.
Deixa-me com a euforia,
pois, na loucura,
encontro paz.
Deixa-me nadando em dúvidas,
pois, enquanto duvido,
encontro a certeza.
Deixa-me com essa paixão,
pois, com sofrimento,
também vem a alegria.
Enfim, deixa-me viver,
quero brotar, florescer,
frutificar e morrer.
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